sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Tempestades para borboletas


Chuva que teima em cair
lave minha alma
e leve com você
tudo de ruim em mim

Oh Chuva me traga paz
me traga alegria
pois sem Ela
minha vida é vazia

Sem sentido ou direção
escuridão...
Estou sentindo está sangrando
meu coração...

Nessa chuva que não sessa
o entreguei por inteiro
sua pureza o lavou
nele assinado assim estava, Rô



Poema escrito ao som de Vanessa da Mata - Nossa Canção, com 1 cigarro queimando.

Um comentário:

Maciel disse...

Linda letra cara, ja ouvi falar dessa música mas ainda não ouvi!
Vou procura-lá para ouvir bem legal!
Gostei das imagens tb q vc vem postando ake, tah ficando massa o blog, estou até pensando ja em criar um tb, assim ja aproveito e divulgo minhas musicas ;D! verei...
grande abraço e boa sorte nessa caminhada DJ o/